Trata-se de uma apresentação cênico-musical da Cabriola Cia de Teatro, que tem como roteiro principal a história de uma menina que não gostava de cumprir regras porque acreditava que elas eram inúteis, até ser levada pela sua imaginação ao País dos Prequetés, um lugar onde as regras não existem.  

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Foto de apresentação na FLICA – Festa Literária Internacional de Cachoeira 2016 e 2017. A Cabriola Cia de Teatro se juntou à Biblioteca Móvel da Fundação Pedro Calmon para homenagear a autora Ana Maria Machado, a grande convidada da festa.

Contar histórias para crianças (fazer de conta) é sustentar o imaginário, é ter a curiosidade respondida em relação a muitas perguntas, é encontrar idéias para solucionar questões, é uma possibilidade de descobrir o mundo intenso de conflitos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e atravessamos através dos problemas que vão sendo enfrentados (ou não), resolvidos (ou não), pelos personagens de cada história. Fazer de conta é uma fonte muito rica de incentivo à leitura. Além do prazer que proporciona à criança (e aos pais), contribui para educar-lhe o ouvido e a sensibilidade. Ver e ouvir histórias não é apenas um lazer, um passatempo; é, também, um recurso valioso e agradável para a predisposição à aprendizagem e para sua complementação.

Sob a simplicidade da contação de histórias, a Cabriola Cia de Teatro relê fábulas tradicionais

"Elas podem não saber o significado de todas as palavras, mas entendem as histórias. Crianças gostam dos desafios de descobrir. Adoram o jogo". 

Tratando-se de fábulas, as metáforas e ensinamentos chegam a galope. "Falam de comportamento. Mostram que devemos reaprender...". 

Um macaco lutando por sua banana; Um leão preso na armadilha de um caçador; As aventuras de um velho para vender seu burro e a mais tradicional de todas as fábulas: A Cigarra e a Formiga. Esse é o clima da peça "Cordel das Fábulas Fabulosas" apresentada pela Cabriola Cia de Teatro, sob a direção de Heraldo Souza.

O Galo Trombeta conta A Festa no Céu

Entre os bichos da floresta, espalhou-se a notícia de que haveria uma festa no Céu. 

Porém, só foram convidados os animais que voam. Um sapo muito malandro, que vivia no brejo, lá no meio da floresta, ficou com muita vontade de participar do evento. Resolveu que iria de qualquer jeito. Será que o sapo, pesadão, não aguentava nem correr, que diria voar, conseguiu ir até a tal festa?

Quem vai contar essa história do nosso folclore é o Galo Trombeta, conhecido como a ave da alvorada, a trombeta da manhã, personagem criado pelo ator Heraldo Souza, sob a direção de Etiene Bouças, para homenagear o Dia Nacional da Literatura Infantil.

Este evento faz parte do Projeto de Incentivo a Leitura e Contação de Histórias criado pela Cabriola Cia de Teatro.